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Especialidades Médicas

Espaço Mulher

“A mulher é uma flor que se estuda como a flor do campo, pelas suas cores, pelas suas folhas e, sobretudo, pelo seu perfume...”

José de Alencar

ANTICONCEPÇÃO

 

Atualmente, existem diversas formas de se prevenir a gravidez indesejada, é o que chamamos de anticoncepção. Os métodos anticoncepcionais podem ser classificados em dois principais grupos: os reversíveis e os definitivos.


Os métodos reversíveis são os mais conhecidos: comportamentais, que é baseado no conhecimento do período fértil; de barreira, quando há o uso de aparelhos que impendem a passagem do espermatozoide; dispositivos intrauterinos, colocados dentro do útero; hormonais, que podem ser consumidos por via oral, adesivos, implantes e anéis vaginais; e os de emergência.
Já os métodos definitivos são os cirúrgicos: esterilização feminina e masculina.  

 

A escolha do tipo de anticoncepção varia de acordo com a opção feita pelo usuário, mas é importante entender o potencial de método, conhecer os riscos e os benefícios junto ao médico.

RASTREAMENTO DE COLO DE ÚTERO

 

O rastreamento de colo de útero é feito através do exame citopatológico, popularmente conhecido como Papanicolau, e deve ser realizado regularmente por todas as mulheres sexualmente ativas.


O exame previne e detecta doenças que podem causar câncer de colo de útero, um dos problemas que mais atingem as mulheres no Brasil.

Somente com o resultado do rastreamento de colo de útero é possível reconhecer e tratar adequadamente as possíveis lesões, impedindo sua progressão para o câncer.

RASTREAMENTO DE MAMA


O rastreamento de mama é um exame radiológico, e um dos principais exames para a saúde da mulher. Somente através deste resultado é possível analisar e detectar e os possíveis  problemas.

Com o resultado do exame em mãos, o médico é responsável por analisar e recomendar o tratamento necessário, caso haja algum problema. O tipo de procedimento a ser adotado dependerá do tipo de lesão encontrada nos resultados do exame.

Vale lembrar da importância de fazer o rastreamento de mamas rotineiramente. O exame  é a maneira mais segura de evitar o desenvolvimento de câncer mamário. 

ENDOMETRIOSE


A endometriose é uma doença inflamatória e é caracterizada quando o tecido que reveste o útero internamente (endométrio) está fora da cavidade uterina. Diversos fatores podem causar endometriose, como alterações imunológicas, genéticas e hormonais.

 

O principal sintoma da doença são cólicas fortíssimas durante o período menstrual. Outros sinal comuns são dor continua embaixo do ventre e no fundo da vagina durante a relação sexual. Dor para evacuar, sangramento na urina e diarreias no período menstrual também podem estar relacionados à endometriose.

 

Se houver sintomas sugestivos, a mulher deve procurar seu médico. Para diagnosticar a endometriose é necessário realizar exames ginecológicos e de imagem, como ultrassonografia, ressonância da pelve, entre outros.

ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA – HISTEROSCOPIA E LAPAROSCOPIA 

 

A endoscopia ginecológica auxilia no diagnóstico de problemas e patologias mais frequentes na saúde da mulher. O método utiliza de instrumentos óticos para diagnosticar causas de infertilidade, pólipos endometriais, pequenas hemorragias vaginais, entre outros. Para isso, utiliza os métodos de laparoscopia e histeroscopia.

A histeroscopia é uma técnica cirúrgica e pouco invasiva que permite a visualização da cavidade endometrial, que é a parte de dentro do útero, e do colo do útero. Assim, é possível diagnosticar problemas intrauterinos e tratar, por exemplo, alterações do endométrio.  


Já a laparoscopia é  feita através de pequenos cortes no umbigo e flancos e busca encontrar ou tratar dores pélvicas e endometriose, além realizar laqueadura, que é a esterilização da mulher.

Vale lembrar que ambos são procedimentos cirúrgicos rápidos e  devem ser feitos com anestesia. Por isso, só podem ser realizados após indicação médica.

UROGINECOLOGIA

 

Esta especialidade cuida da função pélvica da mulher. Isso quer dizer que trata de problemas relacionados à bexiga e a uretra, sem esquecer dos demais órgãos pélvicos como a vagina, útero, reto e região do períneo.

A uroginecologia previne e cuida de doenças como cistite, útero e bexiga caídos, flacidez e incômodos na vagina, dor pélvica durante a relação sexual e vulvodínea.
Por isso, qualquer sintoma como incontinência urinária, disfunção sexual e anorretal ou dores pélvicas devem ser reportadas imediatamente ao médico.
Somente após uma consulta e exames será possível tratar a paciente, com a indicação do tratamento adequado.

GINECOLOGIA ENDÓCRINA

 

Cada etapa da vida tem suas características e é preciso entender  as necessidades de cada fase da mulher. Com o passar dos anos, a medicina procurou entender os processos fisiopatológicos femininos e criou a área de Ginecologia Endócrina.

 

Desde a puberdade, quando começam a surgir as mamas e se inicia o ciclo menstrual, que a Ginecologia Endócrina trabalha a favor da saúde da mulher. Por exemplo, sempre que há irregularidade menstrual, esta é área responsável por entender os motivos de tais alterações – que podem ser cistos no ovário, endometriose, disfunção menstrual, hermafroditismo, entre outras. Além disso, a especialidade trata de obesidade, hipertensão, diabetes, tumores, problemas na tireoide, glândulas suprarrenais, pâncreas e ovários.

De um modo geral, estas doenças podem ser responsáveis por distúrbios menstruais e devem ser investigados com todo cuidado para que possa haver o tratamento adequado.

ENDOMETRIOSE


A endometriose é uma doença inflamatória e é caracterizada quando o tecido que reveste o útero internamente (endométrio) está fora da cavidade uterina. Diversos fatores podem causar endometriose, como alterações imunológicas, genéticas e hormonais.

 

O principal sintoma da doença são cólicas fortíssimas durante o período menstrual. Outros sinal comuns são dor continua embaixo do ventre e no fundo da vagina durante a relação sexual. Dor para evacuar, sangramento na urina e diarreias no período menstrual também podem estar relacionados à endometriose.

 

Se houver sintomas sugestivos, a mulher deve procurar seu médico. Para diagnosticar a endometriose é necessário realizar exames ginecológicos e de imagem, como ultrassonografia, ressonância da pelve, entre outros.

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© 2018 Dra. Cristina Miti Nishimura

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